Eis (em modo aleatório) a seleção dos discos de 2016 com os quais mais convivi:
- Hóspede da natureza (Cátia de Françar);
- Ascensão (Serena Assumpção);
- Selvagem (Mariano Marovatto);
- Monumento
ao soldado desconhecido (Clima);
- Tropix (Céu);
- MM3 (Metá Metá);
-
Sabotage (Sabotage);
- Banzeiro (Dona Onete);
- Canções eróticas de
ninar (Tom Zé);
- O meu nome é qualquer um (Cesár Lacerda e Rômulo
Fróes);
- Duas cidades (Baiana System);
- Orgunga (Rico Dalasam);
-
Canto de Marajó (Álvaro Lancellotti);
- Remonta (Liniker);
- Levaguiã
terê (Vitor Araújo);
- Abraçar e agradecer (Maria Bethânia)
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